Na tarde do dia 20 de outubro de 2023, a AJEPC fechou com sucesso o ciclo dos "5 eventos, 4 continentes em português" com o FIN Business Forum Macau que decorreu no palco principal da C-PLPEX depois de, este ano, já ter passado pelo Brasil, Angola, Moçambique e Portugal.

A Cerimónia de Abertura, contou com a honrosa presença dos representantes oficiais de Portugal, na pessoa do Senhor Cônsul-Geral de Portugal em Macau e Hong Kong, Embaixador Alexandre Leitão, do Brasil, na pessoa do Senhor Cônsul-Geral do Brasil em Hong Kong, Embaixador Manuel Innocencio Santos Jr e de Moçambique com a presença do Assessor do Conselheiro para Assuntos Consulares, Dr. Aurelio de Jesus Chiconela em representação do Cônsul-geral de Moçambique em Macau (países que albergam o ciclo anual de eventos). Contou ainda com a presença do Senhor Secretário-Geral Adjunto (indicado pelos Países de Língua Portuguesa) do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), Dr. Paulo Jorge Rodrigues do Espírito Santo, do Senhor Diretor Coordenador AICEP China, Conselheiro Económico e Comercial da Embaixada de Portugal em Pequim, Dr. Nuno Lima Leite e do Senhor Vice-Cônsul para Assuntos Comerciais e Investimento, Delegado AICEP Macau, Dr. Bernardo Pinho, assim como do Senhor Presidente da Associação Industrial e Comercial de Macau, Dr. Kevin Ho.

A Cerimónia de Abertura contou com as intervenções de Sam Lei, do IPIM - Instituto de Promoção do Comércio e Investimento de Macau, que coorganizou o evento, de Carlos Lam da Associação de Jovens Empresários de Macau (MYEA) e de Carolina Guedes, Directora Executiva da AJEPC e, neste caso, intervindo também como Adida do Presidente da JEUNE.

O primeiro painel do evento, "Lusofonia: linha de ligação entre continentes", foi moderado por Un I Wong, Conselheira Internacional em negócios luso-chineses na MdME Lawyers e Vice-Presidente da AJEPC e contou com as intervenções de Carolina Guedes, Directora Geral e Fundadora da AJEPC que apresentou o projecto que dá origem ao evento, Castigo Álvaro Cossa, Presidente do Conselho de Administração das Águas da Região Metropolitana de Maputo que falou sobre as oportunidades a explorar nas ligações entre os diversos países da lusofonia e Gabriela Faria de Oliveira, Directora Executiva do Centro Internacional de Cultura que falou do trabalho desenvolvido pelo CIC no reforço das relações entre os países lusófonos com especial enfoque no Brasil e Portugal.

Seguiu-se um pequeno momento de networking com o Coffee-break.

O segundo e último painel do FIN Business Forum Macau, versou sobre a "Diversificação da Economia sob a plataforma sino-lusófona, 4 sectores de olhos no futuro" e contou com a moderação de José Paulo Esperança, Subdiretor (Inovação e Internacional) e Professor da Faculdade de Negócios da City University de Macau.

Os oradores focaram-se em cada um dos 4 pilares para o desenvolvimento futuro de Macau. Tang Weng Hei, Director do Departamento de Promoção Económica e Comercial com os Mercados Lusófonos do IPIM falou sobre o sector MICE (Meetings, Incentives, Conferences and Exhibitions tourism) e sobre o trabalho de apoio do IPIM. Helson Cavalcante Braga, Presidente da Associação Brasileira de Zonas de Processamento de Exportação (ABRAZPE) partilhou o trabalho que está a ser construído na ligação entre Brasil e a China através da colaboração entre Zonas Francas, assim promovendo a proximidade entre os agentes da Plataforma Sino-Lusófona. Carlos Cid Álvares, Vice-Presidente Executivo e CEO do Banco Nacional Ultramarino, S.A. em Macau, falou sobre o sector das finanças modernas e sobre o papel de relevo que o BNU ocupa em Macau, sendo, inclusivé, um banco emitente de moeda. E Thomas Wong, Sócio da CW-CPA, deu a conhecer o departamento latino da sua empresa enquanto apresentou todas as oportunidades que a Zona da Grande Baía (Greater Bay Area - GBA) apresenta no sector da bighealth.

Este evento só foi possível com a ajuda dos nossos parceiros, que promovem e apoiam o projecto "5 eventos, 4 continentes em Português" pelo mundo fora, colocando a lusofonia ao centro como meio para fazer negócios no mundo.